quarta-feira, 2 de maio de 2012

VERGONHA - ABSURDO - DENTISTAS E PROTÉTICOS - COVARDIA E SACANAGEM

Prótese Dentária.
Você sabia que enquanto o protético recebe 20,00 (vinte reais) pelo que faz, depois que ele entrega a peça ao Dentista, muitos destes cobram do cliente 2500% (dois mil e quinhentos por cento) mais ou menos, sobre os vinte reais pagos ao protético?

Você sabia que paguei a um dentista, 495,00 reais, há uns 6 anos atrás, dividido em 3 vezes, por um aparelhinho simples, de plástico, que serve para usar à noite, enquanto se dorme, para evitar ranger os dentes causando danos aos mesmos, e, descobri que, hoje, o protético recebe do dentista para fazer o mesmo aparelho apenas 15,00 reais? E que naquele tempo (há uns 6 anos atrás) o protético recebia do dentista apenas 3,00 reais pelo aparelhinho?

É um absurdo, eu acho, pois é um absurdo, aparentemente, a falta de consideração que muitos dentistas têm pelos protéticos.

Você sabia que o curso básico de protético dura 2 anos e meio? (no mínimo)

Você sabia que o curso mais especializado de protético, por exemplo, de porcelana, depende de mais uns dois anos, além de muita prática?

É um absurdo o preço que muitos dentistas passam para o paciente. Uma prótese dentária que muitos dentistas cobram, por exemplo, 2000,00, pagam, no máximo, 200,00 ao protético.

Você sabia que tenho esse conhecimento porque conversei com vários protéticos e com vários dentistas?

Você sabia que fiquei abasbacado quando eles me deram os preços?

Acho que os dentistas, em consideração aos protéticos, podiam, pelo menos, fazer a preço de 50%, já que os dentistas não fazem as próteses. Os dentistas tiram os moldes, e quem faz toda a parte da prótese é o protético, e este entrega a peça prontinha ao dentista.

Por que o dinheiro tem que ficar quase todo com o dentista, sendo que o protético também estudou, e muito?

Ainda, além de se expor a todo o odor do material, e se expor a todo ruido dos motores, os protéticos ficam horas e horas, numa mesma posição corporal, fazendo um tabalho de verdadeiras esculturas, pois os dentes são feitos personalizados. Os dentes feitos para um paciente não servem para outro.

O trabalho do protético é um trabalho artístico, e é personalizado, e, como eu disse, é um trabalho de escultor, além de protético.

Os protéticos trabalham mais do que ganham.

Os protéticos ganham menos do que trabalham.

Os protéticos ganham menos do que merecem.

É uma injustiça.

...

A VERDADE VOS LIBERTARÁ

Prótese Dentária.
Você sabia que enquanto o protético recebe 20,00 (vinte reais) pelo que faz, depois que ele entrega a peça ao Dentista, muitos destes cobram do cliente 2500% (dois mil e quinhentos por cento) mais ou menos, sobre os vinte reais pagos ao protético?

Você sabia que paguei a um dentista, 495,00 reais, há uns 6 anos atrás, dividido em 3 vezes, por um aparelhinho simples, de plástico, que serve para usar à noite, enquanto se dorme, para evitar ranger os dentes causando danos aos mesmos, e, descobri que, hoje, o protético recebe do dentista para fazer o mesmo aparelho apenas 15,00 reais? E que naquele tempo (há uns 6 anos atrás) o protético recebia do dentista apenas 3,00 reais pelo aparelhinho?

É um absurdo, eu acho, pois é um absurdo, aparentemente, a falta de consideração que muitos dentistas têm pelos protéticos.

Você sabia que o curso básico de protético dura 2 anos e meio? (no mínimo)

Você sabia que o curso mais especializado de protético, por exemplo, de porcelana, depende de mais uns dois anos, além de muita prática?

É um absurdo o preço que muitos dentistas passam para o paciente. Uma prótese dentária que muitos dentistas cobram, por exemplo, 2000,00, pagam, no máximo, 200,00 ao protético.

Você sabia que tenho esse conhecimento porque conversei com vários protéticos e com vários dentistas?

Você sabia que fiquei abasbacado quando eles me deram os preços?

Acho que os dentistas, em consideração aos protéticos, podiam, pelo menos, fazer a preço de 50%, já que os dentistas não fazem as próteses. Os dentistas tiram os moldes, e quem faz toda a parte da prótese é o protético, e este entrega a peça prontinha ao dentista.

Por que o dinheiro tem que ficar quase todo com o dentista, sendo que o protético também estudou, e muito?

Ainda, além de se expor a todo o odor do material, e se expor a todo ruido dos motores, os protéticos ficam horas e horas, numa mesma posição corporal, fazendo um tabalho de verdadeiras esculturas, pois os dentes são feitos personalizados. Os dentes feitos para um paciente não servem para outro.

O trabalho do protético é um trabalho artístico, e é personalizado, e, como eu disse, é um trabalho de escultor, além de protético.

Os protéticos trabalham mais do que ganham.

Os protéticos ganham menos do que trabalham.

Os protéticos ganham menos do que merecem.

É uma injustiça.

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DENTISTAS E PROTÉTICOS

Prótese Dentária.
Você sabia que enquanto o protético recebe 20,00 (vinte reais) pelo que faz, depois que ele entrega a peça ao Dentista, muitos destes cobram do cliente 2500% (dois mil e quinhentos por cento) mais ou menos, sobre os vinte reais pagos ao protético?

Você sabia que paguei a um dentista, 495,00 reais, há uns 6 anos atrás, dividido em 3 vezes, por um aparelhinho simples, de plástico, que serve para usar à noite, enquanto se dorme, para evitar ranger os dentes causando danos aos mesmos, e, descobri que, hoje, o protético recebe do dentista para fazer o mesmo aparelho apenas 15,00 reais? E que naquele tempo (há uns 6 anos atrás) o protético recebia do dentista apenas 3,00 reais pelo aparelhinho?

É um absurdo, eu acho, pois é um absurdo, aparentemente, a falta de consideração que muitos dentistas têm pelos protéticos.

Você sabia que o curso básico de protético dura 2 anos e meio? (no mínimo)

Você sabia que o curso mais especializado de protético, por exemplo, de porcelana, depende de mais uns dois anos, além de muita prática?

É um absurdo o preço que muitos dentistas passam para o paciente. Uma prótese dentária que muitos dentistas cobram, por exemplo, 2000,00, pagam, no máximo, 200,00 ao protético.

Você sabia que tenho esse conhecimento porque conversei com vários protéticos e com vários dentistas?

Você sabia que fiquei abasbacado quando eles me deram os preços?

Acho que os dentistas, em consideração aos protéticos, podiam, pelo menos, fazer a preço de 50%, já que os dentistas não fazem as próteses. Os dentistas tiram os moldes, e quem faz toda a parte da prótese é o protético, e este entrega a peça prontinha ao dentista.

Por que o dinheiro tem que ficar quase todo com o dentista, sendo que o protético também estudou, e muito?

Ainda, além de se expor a todo o odor do material, e se expor a todo ruido dos motores, os protéticos ficam horas e horas, numa mesma posição corporal, fazendo um tabalho de verdadeiras esculturas, pois os dentes são feitos personalizados. Os dentes feitos para um paciente não servem para outro.

O trabalho do protético é um trabalho artístico, e é personalizado, e, como eu disse, é um trabalho de escultor, além de protético.

Os protéticos trabalham mais do que ganham.

Os protéticos ganham menos do que trabalham.

Os protéticos ganham menos do que merecem.

É uma injustiça.

...

PROTÉTICO

Prótese Dentária.
Você sabia que enquanto o protético recebe 20,00 (vinte reais) pelo que faz, depois que ele entrega a peça ao Dentista, muitos destes cobram do cliente 2500% (dois mil e quinhentos por cento) mais ou menos, sobre os vinte reais pagos ao protético?

Você sabia que paguei a um dentista, 495,00 reais, há uns 6 anos atrás, dividido em 3 vezes, por um aparelhinho simples, de plástico, que serve para usar à noite, enquanto se dorme, para evitar ranger os dentes causando danos aos mesmos, e, descobri que, hoje, o protético recebe do dentista para fazer o mesmo aparelho apenas 15,00 reais? E que naquele tempo (há uns 6 anos atrás) o protético recebia do dentista apenas 3,00 reais pelo aparelhinho?

É um absurdo, eu acho, pois é um absurdo, aparentemente, a falta de consideração que muitos dentistas têm pelos protéticos.

Você sabia que o curso básico de protético dura 2 anos e meio? (no mínimo)

Você sabia que o curso mais especializado de protético, por exemplo, de porcelana, depende de mais uns dois anos, além de muita prática?

É um absurdo o preço que muitos dentistas passam para o paciente. Uma prótese dentária que muitos dentistas cobram, por exemplo, 2000,00, pagam, no máximo, 200,00 ao protético.

Você sabia que tenho esse conhecimento porque conversei com vários protéticos e com vários dentistas?

Você sabia que fiquei abasbacado quando eles me deram os preços?

Acho que os dentistas, em consideração aos protéticos, podiam, pelo menos, fazer a preço de 50%, já que os dentistas não fazem as próteses. Os dentistas tiram os moldes, e quem faz toda a parte da prótese é o protético, e este entrega a peça prontinha ao dentista.

Por que o dinheiro tem que ficar quase todo com o dentista, sendo que o protético também estudou, e muito?

Ainda, além de se expor a todo o odor do material, e se expor a todo ruido dos motores, os protéticos ficam horas e horas, numa mesma posição corporal, fazendo um tabalho de verdadeiras esculturas, pois os dentes são feitos personalizados. Os dentes feitos para um paciente não servem para outro.

O trabalho do protético é um trabalho artístico, e é personalizado, e, como eu disse, é um trabalho de escultor, além de protético.

Os protéticos trabalham mais do que ganham.

Os protéticos ganham menos do que trabalham.

Os protéticos ganham menos do que merecem.

É uma injustiça.
...

PROTÉTICO

Prótese Dentária.
Você sabia que enquanto o protético recebe 20,00 (vinte reais) pelo que faz, depois que ele entrega a peça ao Dentista, muitos destes cobram do cliente 2500% (dois mil e quinhentos por cento) mais ou menos, sobre os vinte reais pagos ao protético?

Você sabia que paguei a um dentista, 495,00 reais, há uns 6 anos atrás, dividido em 3vezes, por um aparelhinho simples, de plástico, que serve para usar à noite, enquanto se dorme, para evitar ranger os dentes causando danos aos mesmos, e, descobri que, hoje, o protético recebe do dentista para fazer o mesmo aparelho apenas 15,00 reais? E que naquele tempo (há uns 6 anos atrás) o protético recebia do dentista apenas 3,00 reais pelo aparelhinho?

É um absurdo, eu acho, pois é um absurdo, aparentemente, a falta de consideração que muitos dentistas têm pelos protéticos.

Você sabia que o curso básico de protético dura 2 anos e meio? (no mínimo)

Você sabia que o curso mais especializado de protético, por exemplo, de porcelana, depende de mais uns dois anos, além de muita prática?

É um absurdo o preço que muitos dentistas passam para o paciente. Uma prótese dentária que muitos dentistas cobram, por exemplo, 2000,00, pagam, no máximo, 200,00 ao protético.

Você sabia que tenho esse conhecimento porque conversei com vários protéticos e com vários dentistas?

Você sabia que fiquei abasbacado quando eles me deram os preços?

Acho que os dentistas, em consideração aos protéticos, podiam, pelo menos, fazer a preço de 50%, já que os dentistas não fazem as próteses. Os dentistas tiram os moldes, e quem faz toda a parte da prótese é o protético, e este entrega a peça prontinha ao dentista.

Por que o dinheiro tem que ficar quase todo com o dentista, sendo que o protético também estudou, e muito?

Ainda, além de se expor a todo o odor do material, e se expor a todo ruido dos motores, os protéticos ficam horas e horas, numa mesma posição corporal, fazendo um tabalho de verdadeiras esculturas, pois os dentes são feitos personalizados. Os dentes feitos para um paciente não servem para outro.

O trabalho do protético é um trabalho artístico, e é personalizado, e, como eu disse, é um trabalho de escultor, além de protético.

Os protéticos trabalham mais do que ganham.

Os protéticos ganham menos do que trabalham.

Os protéticos ganham menos do que merecem.

É uma injustiça.

DENTISTAS

Prótese Dentária.
Você sabia que enquanto o protético recebe 20,00 (vinte reais) pelo que faz, depois que ele entrega a peça ao Dentista, muitos destes cobram do cliente 2500% (dois mil e quinhentos por cento) mais ou menos, sobre os vinte reais pagos ao protético?

Você sabia que paguei a um dentista, 495,00 reais, há uns 6 anos atrás, dividido em 3vezes, por um aparelhinho simples, de plástico, que serve para usar à noite, enquanto se dorme, para evitar ranger os dentes causando danos aos mesmos, e, descobri que, hoje, o protético recebe do dentista para fazer o mesmo aparelho apenas 15,00 reais? E que naquele tempo (há uns 6 anos atrás) o protético recebia do dentista apenas 3,00 reais pelo aparelhinho?

É um absurdo, eu acho, pois é um absurdo, aparentemente, a falta de consideração que muitos dentistas têm pelos protéticos.

Você sabia que o curso básico de protético dura 2 anos e meio? (no mínimo)

Você sabia que o curso mais especializado de protético, por exemplo, de porcelana, depende de mais uns dois anos, além de muita prática?

É um absurdo o preço que muitos dentistas passam para o paciente. Uma prótese dentária que muitos dentistas cobram, por exemplo, 2000,00, pagam, no máximo, 200,00 ao protético.

Você sabia que tenho esse conhecimento porque conversei com vários protéticos e com vários dentistas?

Você sabia que fiquei abasbacado quando eles me deram os preços?

Acho que os dentistas, em consideração aos protéticos, podiam, pelo menos, fazer a preço de 50%, já que os dentistas não fazem as próteses. Os dentistas tiram os moldes, e quem faz toda a parte da prótese é o protético, e este entrega a peça prontinha ao dentista.

Por que o dinheiro tem que ficar quase todo com o dentista, sendo que o protético também estudou, e muito?

Ainda, além de se expor a todo o odor do material, e se expor a todo ruido dos motores, os protéticos ficam horas e horas, numa mesma posição corporal, fazendo um tabalho de verdadeiras esculturas, pois os dentes são feitos personalizados. Os dentes feitos para um paciente não servem para outro.

O trabalho do protético é um trabalho artístico, e é personalizado, e, como eu disse, é um trabalho de escultor, além de protético.

Os protéticos trabalham mais do que ganham.

Os protéticos ganham menos do que trabalham.

Os protéticos ganham menos do que merecem.

É uma injustiça.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

sábado, 5 de junho de 2010

PARÁBOLA DA INDECISÃO

PARÁBOLA DA INDECISÃO.

Havia um grande muro separando dois grandes grupos.

De um lado do muro estavam Deus, os anjos e os servos leais de Deus. Do outro lado do muro estavam satanás e seus demônios e todos os humanos que não servem a Deus. Em cima do muro, por sua vez, havia um jovem indeciso, que havia sido criado num lar cristão, mas que agora estava em dúvida se continuaria servido a Deus ou se deveria aproveitar um pouco os prazeres do mundo.

O jovem indeciso observou que o grupo do lado de Deus chamava e gritava sem parar para ele:

-Ei, desce do muro agora…Vem pra cá! Por favor…

Já o grupo de satanás não gritava e não dizia nada. Essa situação continuou por um tempo até que o jovem indeciso resolveu perguntar a satanás:

-O grupo do lado de Deus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar do lado deles. Por que você e seu grupo não me chamam e nem dizem nada para me convencer a descer para o lado de vocês?

Grande foi a surpresa do jovem quando satanás respondeu:

-É porque o muro é MEU.

(autor desconhecido)

quinta-feira, 20 de maio de 2010

LULA CONTRA OS APOSENTADOS.


O governo já prometeu o veto contra os aposentados.

Dentro dos 8 anos de Lula, ele cometeu o mesmo erro dos 8 anos do FHC, quanto ao tesouro e suas finanças (e a gastanças no governo)

Aumentou a quantidade de ministros (40 ministros), por exemplo.

Errou nos projetos quanto à área da PREVIDÊNCIA e agora quer descontar nas costas dos pobres aposentados.

APOSENTADO não tem culpa pelos erros do governo que administra MAL as finanças do país.

O conluio de algumas pessoas que ocupam a presidência com centenas pessoas do congresso é sempre para manter o bem estar pessoal deles e das suas famílias, e nunca se preocupam com o povo. E pra que se preocupar com os aposentados, não é mesmo? Nem greve aposentado pode fazer.!

Será que com 8 anos o Lula não conseguiu arrumar a casa bagunçada que FHC deixou não?

Se com 8 anos o endeusado Lula só consegue vetar assuntos que beneficiariam os aposentados, você espera mais o que?

Votar na Dilma?? Vota na Dilma que você vai receber A BOLSA DO IDOSO.

Você já viu falar na BOLSA DO IDOSO? Não? Vota na Dilma que você vai conhecer.

Bolsa família você já conhece. Bolsa escola você já conhece. Bolsa cinema você já conhece. E outras bolsas por ai. Mas a BOLSA DO IDOSO ainda virá.

BOLSA DO IDOSO ainda virá. E quando ela vier, vocês não precisarão pedir reajuste dos proventos, pois não terão reajuste nem no índice da inflação. Tudo será substituído, gradativamente, por essa "pé na cova" a BOLSA DO IDOSO",

Não estou brincando não. A BOLSA DO IDOSO será dada pelo "Estado de Ferro", e tudo disfarçado em pequenas leis castrantes. Castrante que digo não é alusão ao Fidel Castro não, e nem dizendo castração de idoso, pois, com exceção, seria quase inócuo, pelo menos no meu caso, MAS DIGO: LEIS QUE DECEPAM OS PROVENTOS DOS APOSENTADOS. E quando os aposentados idosos tiverem só o cartão da BOLSA DO IDOSO nas mãos, estará resolvido o problema para o Lula. E isso ele fará com a Dilma no poder, cuja ditadura total (totalitária) terá vida adulta na posse de LULA em 2014. E passa rápido hem.

OS GOVERNOS ERRAM E OS APOSENTADOS QUE PAGAM.

É sabido e bíblico: QUANDO O REI NÃO É TEMENTE A DEUS, O POVO SOFRE.

E Lula disse ao Jornal "a folha", num total acinte ao povo cristão e blasfêmia a Deus, que Jesus Cristo precisa fazer um acordo com judas.
Por aí você o que se passa na cabeça de uma pessoa assim.

Talvez não tenha cometido acinte por total desconhecimento seu sobre quem é e o que é Deus. Caso ele saiba, então cometeu sim acinte ao povo cristão e blasfêmia contra Deus.

É uma pena, pois Lula tinha tudo para melhorar. Mas a Dilma é irrecuperável. Vocês viram o que o General da Ativa Maynard Marques Santa Rosa disse a respeito da Dilma? ENTÃO , DEPOIS DE LER TUDO O QUE ESTÁ ACIMA ESCRITO, ACESSE O ENDEREÇO: http://WWW.TERNUMA.COM.BR
por ELIANE CATANHEDE E LUCAS FERRAZ, colunistas do Jornal "FOLHA", no título GOVERNO LULA QUER IMPLANTAR DITADURA TOTALITÁRIA NO PAÍS.

É uma verdadeira aula, ou você acha que um General da Ativa erra nos seus prognósticos?

Com Dilma, o Futuro dos Brasileiros e principalmente dos aposentados será vida de terror somente.

Até lá.

ENTÃO , DEPOIS DE LER TUDO O QUE ESTÁ ACIMA ESCRITO, ACESSE O ENDEREÇO: http://WWW.TERNUMA.COM.BR
por ELIANE CATANHEDE E LUCAS FERRAZ, colunistas do Jornal "FOLHA", no título GOVERNO LULA QUER IMPLANTAR DITADURA TOTALITÁRIA NO PAÍS. E veja a entrevista.
http://www.ternuma.com.br

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010


Ao
General da Ativa Maynard Marques de Santa Rosa.

O senhor não necessita dos meus parabéns, mas eu necessito parabenina-lo.
Os meus parabéns ao senhor são coisas pequenas demais, mas para mim é muita coisa, pois me sinto muito melhor quando cumpro o meu dever, e o meu dever é dizer que o senhor merece todos os parabéns de todas as pessoas de bem deste país.

Todos nós nos orgulhamos do senhor e ficamos, doravante, mais confiantes em rumar para a democracia e destruir as idéias de ditadura comunistas.

Como disse um dos comentaristas anteriores, (até agora temos visto apenas Generais de pijama falarem) e que muito nos tem também encorajados e animados, pois tem um valor incalculável e são indispensáveis as falas e os artigos escritos pelos Generais da Reserva, mas agora vimos a bandeira da MORALIDADE MILITAR se levantar COM GRANDE BRADO contra os políticos mentirosos do Brasil, quando tomamos conhecimento do artigo escrito pelo senhor GENERAL DA ATIVA.

Senhor General, pedimos a Deus que outros Generais da Ativa também ajudem aos brasileiros que estão em busca de solução para o Brasil, pois o país está se mergulhando na escuridão da escravidão cada vez mais, pois cada vez mais, cada brasileiro está ficando dependente direto de um "Rei Herodes" e "absoluto" do "PT" comunista.

Em 1964 fomos libertos pelas Forças Armadas Brasileiras. Me lembro como se fosse hoje. Não sou militar, sou civil. Li na internet, certa vez, não me lembro onde, que: "TODOS OS PRESIDENTES MILITARES DO BRASIL MORRERAM POBRES PORQUE SÃO HONESTOS"

Parabens General

Paulino de Oliveira
(27) 3299.5770 Vila Velha ES





quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Maynard Marques de Santa Rosa este não é um General Auxiliar


O General Maynard Marques de Santa Rosa não é um general Auxiliar, como o é o Ministro do TSE Joelson Dias, Ministro Auxiliar de Lula e do governo lulo petista.


Mesmo sabendo que seria punido, Maynard Marques soube se manifestar contra o que julga ser um atentado ao nosso Estado Democrático de Direito.


O ministro Nelson Jobim (Defesa) anunciou nesta quarta-feira a exoneração do general da ativa Maynard Marques de Santa Rosa, chefe do Departamento-Geral do Pessoal do Exército. Fonte: Folha Online


Comissão da calúnia.
A COMISSÃO DA “VERDADE”?

A verdade é o apanágio do pensamento, o ideal da filosofia, a base fundamental da ciência. Absoluta, transcende opiniões e consensos, e não admite incertezas.

A busca do conhecimento verdadeiro é o objetivo do método científico. No memorável “Discurso sobre o Método”, René Descartes, pai do racionalismo francês, alertou sobre as ameaças à isenção dos julgamentos, ao afirmar que “a precipitação e a prevenção são os maiores inimigos da verdade”.

A opinião ideológica é antes de tudo dogmática, por vício de origem. Por isso, as mentes ideológicas tendem naturalmente ao fanatismo. Estudando o assunto, o filósofo Friedrich Nietszche concluiu que “as opiniões são mais perigosas para a verdade do que as mentiras”.

Confiar a fanáticos a busca da verdade é o mesmo que entregar o galinheiro aos cuidados da raposa.

A História da inquisição espanhola espelha o perigo do poder concedido a fanáticos. Quando os sicários de Tomás de Torquemada viram-se livres para investigar a vida alheia, a sanha persecutória conseguiu flagelar trinta mil vítimas por ano no reino da Espanha.

A “Comissão da Verdade” de que trata o Decreto de 13 de janeiro de 2010, certamente, será composta dos mesmos fanáticos que, no passado recente, adotaram o terrorismo, o seqüestro de inocentes e o assalto a bancos, como meio de combate ao regime, para alcançar o poder.

Infensa à isenção necessária ao trato de assunto tão sensível, será uma fonte de desarmonia a revolver e ativar a cinza das paixões que a lei da anistia sepultou.

Portanto, essa excêntrica comissão, incapaz por origem de encontrar a verdade, será, no máximo, uma “Comissão da Calúnia”.

Gen Ex Maynard Marques de Santa Rosa

domingo, 17 de janeiro de 2010

Os Heróis do Haiti

Ternuma- Bsb

Portal

Heróis Anônimos

Ternuma Regional Brasília

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira



A tragédia que se abateu sobre o sofrido Haiti expôs para a apática sociedade brasileira dois heróis anônimos.

Impossível, com a maciça projeção da mídia, permanecer insensível à terrível catástrofe que arrasou aquela paupérrima Nação.

No bojo da tragédia, entre os milhares de nativos mortos, mais de uma dezena de militares do Exército Brasileiro, e além do grande número de militares feridos, o falecimento da eminente Dra Zilda Arns, fundadora e Diretora da Pastoral da Criança.

Oficiais, Sargentos, Cabos e Soldados, diferentes níveis hierárquicos, sem distinção foram vitimados pelo cataclismo.

Unidos no infausto, militares, voluntários silentes para auxiliar, ”como boinas azuis,”, naquela missão de paz, morreram no cumprimento do dever.

Desde 2004, contingentes das Forças Armadas, com pouco ou sem grandes destaques midiáticos se revezam no Haiti, atendendo à árdua missão de manter a lei e a ordem num País devastado pela miséria. Sem alarde, a missão brasileira vinha cumprindo a sua missão, e ao mesmo tempo, auxiliando na reconstrução do País.

Inicialmente, tratava-se de apaziguar e desarmar as gangues formadas por antigos integrantes das Forças Armadas Haitianas, que foram desativadas. Depois, manutenida a paz, a faina diária de prevenção e de reconstrução.

A importância, a dimensão do esforço despendido pela Forças Armadas, mormente o Exército Brasileiro, e o seu êxito eram de restrito conhecimento. Agora, cremos, com a perda trágica e chocante de tantas vidas de abnegados militares, o conhecimento será geral.

Eis, para a sociedade brasileira, o seu 1º herói. O militar e suas vetustas, respeitáveis, sacrificadas e vilipendiadas Instituições Militares.

O outro herói, ou melhor, heroína é a Dra Zilda Arns, uma diligente cidadã, anonimamente dedicada às crianças, que dirigia com abnegação a sua Pastoral, ONG criada pelo seu incontido desejo de doar–se, de sacrificar–se, em prol dos menores.

Seu idealismo voltou-se para a proteção da criança e, assim, a partir da atenção a cada uma, sua benemerência se espraiava para os agradecidos pais, beneficiados pelo seu incomensurável altruísmo.

Sim, temos heróis a prantear. No mar de lama que nos cerca, temos exemplos a seguir.

Felizmente.

Não custa nada, em sinal de respeito, após as copiosas informações sobre os nossos abnegados personagens, creditar–se que eles se tornaram verdadeiros heróis, quase que impostos, pelo mínimo de respeito que a Nação lhes deve.

Portanto, agora, não basta virar a cara e dizer “eu não sabia”. Eles existem. Apesar de tudo.

Ao Exército Brasileiro, aos familiares e amigos dos heróis militares, e aos familiares e amigos da Dra Zilda Arns e aos integrantes da Pastoral da Criança, nossas mais sentidas condolências.

Oxalá, a Nação saiba prestar–lhes o justo reconhecimento.

Brasília, DF, 15 de janeiro de 2009

sábado, 16 de janeiro de 2010

E o Enterro dos Militares?

16/01/2010 - 07h29-BOL-FOLHA -
Zilda Arns será enterrada após missa de corpo presente em Curitiba



16/01/2010 - 07h29

Zilda Arns será enterrada após missa de corpo presente em Curitiba
O enterro da médica Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, está previsto para acontecer por volta 17h deste sábado, logo após o encerramento de uma missa de corpo presente, marcada para as 14h no Palácio das Araucárias, sede do governo do Paraná, onde acontece o velório da médica.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Período da Corrupção

Fala Séria

Durante o péríodo da Moralidade Militar, pós 31 de março de 1964, a corrupção recebeu um freio, e esclareço também que TODOS OS PRESIDENTES MILITARES MORRERAM POBRES PORQUE FORAM E SÃO HONESTOS.

Nunca na história do Brasil a roubalheira esteve tão latente, tão escancarada e tão livre nas vergonhas do governo, como está hoje no governo Lula. Veja os Fantasmas do Senado, e os mensalões da Câmara e Cartões de viagens para as namoradas e famílias dos parlamentares, pagas pelo povo)(39 Ministros, antes eram 12)

Foi a imprensa que informou o povo. O povo nem sabia.

O povo ficou sabendo por causa de inúmeros jornalistas honestos como Arnaldo Jabor e outros.

Iniciou-se o atual período da roubalheira a partir dos governos civis, em 1985, período sarney. O mesmo Sarney que vive hoje no Senado dos Fantasmas e que se elegeu pelo Acre sendo do Maranhão, o mesmo Sarney a quem o Lula defende quando abraça com carinho os Ditadores Chávez e ZÉ-LAIA, e beija Fidel ditador de Cuba e Raul Castro. Basta ver as fotos no google(imagens).

O Lula prega a democracia mas planeja colocar a Ditadura comunista no Brasil (a mesma do Fidel Castro de Cuba, onde não tinha nem geladeira e televisor nas residencias até o ano passado.

Ou pedimos socorro às Forças Armadas Brasileiras ou seremos escravos do Lula e da Dilma e toda a turma que está no poder.

Liberdade com as Forças Armadas ou escravidão com o Ditador Lula.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

OFICIAIS MILITARES

DESABAFO

Caros Companheiros escrevo este texto como um desabafo, as coisas estão acontecendo e o Brasil não reage. Nós militares estamos sendo coniventes com toda esta situação caótica que a população brasileira esta passando nos últimos anos. Desde a Proclamação da República, o militar vem participando da vida política do nosso país e talvez por isso, este (o Brasil) ainda sobrevive, mesmo nas mãos desses delinqüentes, que são nossos governantes. É hora da juventude militar começar a acordar e fazer algo para o futuro do nosso país.

Nas Escolas Militares aprendemos que os pilares da nossa Instituição são a Hierarquia e a Disciplina, entretanto, temos que reavaliar o que vem a ser Disciplina. Ser disciplinado não é aceitar tudo de cabeça baixa, no mundo moderno, devemos expor nossa opinião, nosso ponto de vista, aliás liberdade de expressão está previsto na nossa Constituição Federal. expressão.

Há pouco tempo atrás verificamos um caso inédito, o nosso Ministro da Defesa, que nada sabe da nossa instituição, dos nossos valores, das nossas crenças, e nada sabe também de defesa, ao ser entrevistado por um jornal de grande circulação no país, referiu-se ao Gen. Cesário (ex-Comandante Militar do Leste) de forma desrespeitosa. E na semana seguinte o General fez a sua defesa também num jornal. Camaradas vamos acordar a nossa situação é crítica, estão acabando com a nossa instituição e nossos chefes são disciplinados, nada fazem. Porque será?

Hoje só consigo visualizar uma forma de participarmos das decisões políticas do nosso país, temos que colocar representantes no Congresso Nacional para que de forma séria e honesta consigamos nortear a Ordem e o progresso do nosso país. E nós militares temos força para isso, temos efetivos suficiente para chegarmos ao Congresso, depende apenas de nós, da família militar. O problema é que quando falamos de política, temos medo, é coisa de “vagabundo”. Vamos acordar, não vamos deixar o nosso país ir para o caos, a situação ainda é reversível, no entanto, temos que nos unir, temos que ter vontade, atitude, perseverança. Acredito em vocês companheiros!!!!

O Autor é Oficial do Exército,

BRASIL ACIMA DE TUDO !

terça-feira, 13 de outubro de 2009

SOCORRO POLÍCIA

13/10/2009 - 18h52

No Rio, bandidos assaltam policial em cabine da PM
Rio -
Um cabo da Polícia Militar fardado foi assaltado dentro da cabine da corporação, em Botafogo, na zona sul do Rio, por volta das 23 horas de ontem.
A vítima foi rendida com uma arma na cabeça por três homens, que levaram a pistola Taurus .40 da corporação. Em seguida, os bandidos fugiram em um carro. Ninguém ficou ferido.

O policial entrou para a estatística de 29.647 vítimas oficiais dos casos de roubos a transeunte na capital fluminense, entre janeiro e agosto deste ano. No mesmo período, 12 policiais foram mortos em serviço.
Em dezembro de 2006, dois policiais na mesma cabine foram alvos de tiros de fuzil durante a onda de ataques atribuídos aos traficantes de drogas.
Os PMs não ficaram feridos, mas a ambulante Sueli Maria de Souza, de 33 anos, morreu baleada na cabeça quando protegia o filho Gabriel, de 6 anos. A criança sobreviveu.

A Assessoria de Imprensa da Polícia Militar informou que a corporação abriu sindicância para apurar o roubo e que o cabo continuará trabalhando no patrulhamento das ruas do bairro. O nome da vítima não foi revelado.

A Polícia Civil informou que pedirá as imagens das câmeras de um shopping center, localizado ao lado da cabine, para tentar identificar os assaltantes.


NomeOrigem("Noticias - Agencia Estado");
do UOL Notícias

domingo, 4 de outubro de 2009

HONDURAS-ENSINAMENTOS DO BLOG "Política sem Medo"

ENSINAMENTOS E EXPLICAÇÕES RIQUÍSSIMAS PARA TODOS.


O blog "Política sem Medo" fala sobre HONDURAS. Veja abaixo:


"Política sem medo" disse...
Eleito pelo povo sim, entao aceitou as condicoes previstas na Constituicao de Honduras. No termino do mandato ele tentou a forca mudar as regras e foi impedido pelos outros poderes constitucionais. Foi mais do que certa a sua deposicao pois ele tentou todos os meios ilegais para conseguir um referendum ou plebiscito para mudar algumas clausulas petreas da Carta Magna. Ele mesmo disse que a Constituicao foi feita para o povo cumprir, nao o Presidente.Isso demonstra que ele e um ditador em potencial. Isso ja aconteceu ha 50 anos quando Fidel Castro foi eleito democraticamente e assim que assumiu, resolveu mudar as regras da Constituicao e mandou assassinar todos os seus companheiros do Partido Democrata passando a exercer poder absoluto desde entao. Quem nao concordou foi assassinado, fugiu ou virou escravo da sanha de poder que acomete todos os comunistas! O povo de Honduras esta de parabens pela atitude firme que esta demonstrando, apoiando as suas autoridades.

sábado, 3 de outubro de 2009

HONDURAS

Golpe em Honduras?



Escrito por Admin
29-Set-2009

Texto do Tenente-coronel Paulo Pimentel, do Exército Brasileiro, que está na Escola de Estado-Maior em Honduras.



APARÊNCIAS OFUSCANDO A VERDADE

1. INTRODUÇÃO

A imagem de militares invadindo a casa de um presidente legitimamente eleito, sua detenção e imediata expulsão do país, reveste-se de todos os ingredientes de algo que, hoje em dia, causa forte repugnância na comunidade internacional. Difícil de explicar, quase impossível de justificar.
O quadro de um golpe de Estado patrocinado por militares está tão bem pintado, e reflete tão claramente, que se torna desnecessário, para muitos, fazer um esforço em ver a cena de outro ponto de vista, o que ofusca a verdade. Em nome dela, e por acreditar que realmente nem sempre os fatos falam por si mesmos, vou me atrever a mostrar esta mesma imagem desde outro ângulo.
Definitivamente, o que aconteceu em Honduras (e segue acontecendo) não guarda relação com o que se noticia na imprensa internacional. Se realmente conceitos tais como autodeterminação dos povos e soberania têm algum significado - e estão acima do pragmatismo que rege a relação entre os Estados - talvez valesse a pena o esforço em enxergar a cena descrita no primeiro parágrafo sob a ótica dos demais poderes do Estado de Honduras, de sua Constituição e, principalmente, da grande maioria do seu povo.

2. O GIRO À ESQUERDA DE ZELAYA
Eleito pelo tradicional Partido Liberal de Honduras, Manuel Zelaya assumiu a presidência em janeiro de 2006. O primeiro ano e meio de governo foi marcado por algumas medidas louváveis na esfera social e pela aproximação do mandatário com as classes menos favorecidas. Mesmo nesse período, já se falava da grande desorganização administrativa e do altíssimo grau de corrupção do seu governo, o que redundou em uma completa desestruturação das contas públicas.
A crise mundial de alimentos e o elevado preço alcançado pelo barril de petróleo colocaram o governo de Zelaya à beira de um colapso. Sua tábua de salvação não tardou a surgir. Para um país que tem 80% de sua matriz energética baseada no petróleo, a generosa oferta que Chávez lhe fazia, por meio da PETROCARIBE, era mesmo tentadora: petróleo garantido, pagamento de 50% no ato da compra e os outros 50% num prazo de 20 anos.
Da PETROCARIBE até a adesão à ALBA (Aliança Bolivariana para os Povos da América) o caminho foi curto. Em 25 de agosto de 2008, pode-se dizer que começou uma segunda fase do governo Zelaya. Após forte resistência do Congresso Nacional, resistência essa vencida pela compra de consciências com petrodólares venezuelanos, Honduras tornou-se o mais novo membro do organismo de expansão do chamado “Socialismo do Século XXI”.
A partir de então, Chávez passou sua conta e ocorreu o que a imprensa denominou de “giro à esquerda”. Rompendo com o programa partidário que o elegeu, e para surpresa de muitos, Zelaya proclamou-se de esquerda. Adotou um discurso ofensivo contra o “imperialismo usurpador norte-americano”, trazendo pânico aos mais de 800.000 mil hondurenhos que vivem nos Estados Unidos e as suas famílias, que dependem das remessas para sobreviverem. Atacou sistematicamente o que chama de grupos de poder, numa referência às famílias que historicamente dominaram a política de Honduras, sem se importar com o fato de ele mesmo ser aparentado de uma delas.


3. OS PRIMEIROS PASSOS CONTRA UMA CONSTITUIÇÃO BLINDADA
No início de 2009, Zelaya lançou a idéia de um plebiscito, a fim de promover reformas na Constituição e perpetuar-se no poder, seguindo a mesma estratégia vitoriosa no Equador e na Bolívia, constante da cartilha de Chávez. Esse plebiscito passou a ser conhecido como “quarta urna”, numa referência às três outras já existentes nas eleições ordinárias, onde o povo vota em prefeitos, deputados e no presidente da República.
Para atingir seus objetivos, Zelaya implementou ações importantes. Em janeiro, visando a conquistar definitivamente a classe trabalhadora, numa medida claramente populista, que ignorou o delicado estado das finanças do país, majorou o salário mínimo em 60%.
Em fevereiro, efetuou mudanças em seu Gabinete. A mais importante delas consistiu na nomeação do Chanceler Edmundo Orellana Mercado, respeitado jurista e amigo de seu círculo mais íntimo, para a pasta da Defesa e sua substituição na chancelaria pela Sra. Patricia Rodas Baca, conhecida por suas posições de extrema esquerda e admiradora declarada de Chávez.
No âmbito das Forças Armadas, tomou uma medida inusitada ao ordenar a substituição do Comandante do Exército, General José Rosa Doblado Padilla, a pretexto de nomeá-lo embaixador em Israel. Sem margem a dúvidas, o General Doblado era a liderança militar de maior prestígio, pessoal e profissional, junto à tropa e junto à oficialidade, conhecido por sua retidão de caráter e apego às instituições. Certamente um obstáculo para as pretensões continuistas do presidente. Ainda hoje, o general aguarda em casa as providências para a sua acreditação junto ao governo israelense.
Logo Zelaya percebeu que a cartilha de Chávez não trazia soluções muito claras para um presidente desgastado, já nos seus últimos meses de mandato, imerso em denúncias de corrupção e de associação com o tráfico de drogas e com a influência diminuída pela definição dos dois principais candidatos às eleições presidenciais de novembro, Pepe Lobo e Elvin Santos, respectivamente candidatos pelo Partido Nacional e Liberal.
Também a cartilha chavista não apontava caminho para um impasse constitucional, característico das leis de Honduras, que ainda não havia se apresentado nas experiências anteriores. A Carta Magna de Honduras pode ser alterada em 97% dos seus 375 artigos pelo próprio Congresso Nacional.
Artigo 373: “A reforma da Constituição poderá decretar-se pelo Congresso Nacional, em sessão ordinária, com dois terços dos votos da totalidade dos seus membros”.
Existem, porém, algumas poucas cláusulas pétreas que não podem ser objetos nem mesmo de discussão, constituindo delito de traição à pátria o simples fato de propor sua revisão. A reeleição é uma delas. A Constituição de Honduras chega a ser redundante ao abordar o tema. Senão vejamos:
Artigo 374: “Não poderão ser reformados, em nenhum caso, o artigo anterior, os artigos constitucionais que se referem à forma de governo, território nacional, período presidencial, proibição para ser novamente presidente da república...” (grifo do autor)
Artigo 4: ...A alternabilidade no exercício da Presidência da República é obrigatória. A infração desta norma constitui delito de traição à Pátria. (grifo do autor)
Artigo 239: “O cidadão que tenha desempenhado a titularidade do Poder Executivo não poderá ser Presidente ou Designado. Aquele que ofender esta disposição ou propuser sua reforma, bem como aqueles que a apóiem direta ou indiretamente, terão cessado de imediato o desempenho de seus respectivos cargos e ficarão inabilitados por dez anos para o exercício de toda função pública”. (grifo do autor)
Aceito que tais artigos possam parecer pouco usual. Mas assim está definido por decisão soberana do povo hondurenho. Juridicamente, não há espaço para a convocação de uma Assembléia Constituinte. No caso de Honduras, a Constituição encontra-se blindada contra pretensões de continuismo, justamente como reação aos inumeráveis golpes de Estado e ditaduras pelas quais atravessou o país.


4. O DESENROLAR DA CRISE INSTITUCIONAL
Apesar dos cadeados constitucionais já assinalados, no dia 23 de março, em conselho de ministros, o presidente Zelaya emitiu o decreto Executivo PCM-005-2009, mediante o qual convocava uma consulta popular, cujo fim último era o estabelecimento de uma Assembléia Nacional Constituinte para formular uma nova Carta Magna, o que permitiria a eliminação de cláusulas pétreas.
Houve toda classe de reação contrária: o Colégio de Advogados de Honduras, Poder Judiciário, Ministério Público, Procuradoria Geral da República, Comissionado Nacional dos Direitos Humanos, Tribunal Superior Eleitoral, Comissão Nacional de Anticorrupção, Partidos Políticos, Igreja Católica, Igrejas evangélicas, Associação Nacional de Indústrias e Sociedade Civil.
A partir deste ponto, as opiniões se polarizaram e a crise institucional teve seus contornos delineados. De um lado, o presidente Zelaya e seus seguidores, mormente autoridades do governo, funcionários em cargos de confiança e organizações sindicais e campesinas que fomenta, custeia e orquestra em todo país, inclusive depondo suas estruturas dirigentes, quando o logra, ou criando entidades paralelas, quando nas existentes se mantêm diretorias que lhe são hostis.
De outra parte, começou a aglutinar-se uma ainda desestruturada oposição, abrangendo os dois candidatos às eleições presidenciais de novembro, personalidades civis, como o Arcebispo de Tegucigalpa, vários dos mais proeminentes líderes empresariais, magistrados de várias cortes, a promotoria pública, até advogados que teriam sido consultados pelos governistas, o ex-presidente Ricardo Maduro (a quem Zelaya sucedeu), órgãos influentes da imprensa, etc.
Em 08 de maio, o Ministério Público iniciou uma ação judicial ante o Tribunal de Letras do Contencioso Administrativo contra o Decreto Executivo de 23 de março. Em 20 de maio, a própria Procuradoria do Estado aderiu à dita iniciativa e posicionou-se contra as intenções de Zelaya.
Antes de o Tribunal revelar seu veredito, mais precisamente no dia 14 de maio, Zelaya preparou uma grande festa na Casa Presidencial para o lançamento oficial da "Frente Patriótica de Defesa da Consulta Popular e da Quarta Urna", “dentro do processo de convocação de uma Assembléia Nacional Constituinte que elaborará a nova Constituição da República”. Na oportunidade, definiu-se a data da consulta, 28 de junho.
Para a cerimônia de anúncio foram convocados funcionários do governo até o terceiro nível, inclusive órgãos de administração indireta e autarquias. O comparecimento não foi apenas mandatório: cada pessoa convocada, obrigatoriamente, teria de trazer consigo outras três quaisquer. Mas nem tudo foi festa. Segundo observadores e comentaristas políticos, de certo modo foi uma demonstração de fraqueza do presidente Zelaya, posto que não conseguiu ali reunir qualquer liderança popular notoriamente importante.
Revelando considerável inabilidade no trato do assunto, o governo teve de reconhecer que mandara vir a Honduras o perito espanhol em matéria de direito constitucional Rubén Dalmau, que assessorou a Evo Morales e a Rafael Correa na elaboração das novas Constituições boliviana e equatoriana. Sua missão aqui, aconselhada por Chávez a Zelaya, seria a de preparar o projeto de uma nova Carta Magna que o Presidente apresentaria à Constituinte, “para facilitar e focalizar suas deliberações e expeditar o processo”.
O plano de Zelaya também previa o enfraquecimento das demais instituições do Estado. No referente ao Congresso, o governo buscou neutralizá-lo, enquanto não lograva sua completa reforma – “quem não votar pela quarta urna não será reeleito”, afirmava e reafirmava o presidente e seus porta-vozes.
O repasse de verbas ao Legislativo foi reduzido ao mínimo para pagar os salários de seus funcionários, dificultando o seu funcionamento normal. Mais que isto, a proposta de orçamento de 2009, que deveria ser enviada ao Congresso em setembro de 2008, nunca foi encaminhada para aprovação. Com essa manobra, Zelaya evitava a verificação pelos deputados do mau estado das contas públicas, com a receita em queda, como também impedia que os congressistas opinassem sobre a maneira com que o governo financiava suas atividades promocionais da “quarta urna”, graças a um dispositivo que lhe permitia aplicar o orçamento do ano anterior, enquanto o Legislativo não votasse o do ano em curso.
Apesar da crise que atingia Honduras impiedosamente, o governo gastava tudo que podia em vasta campanha midiática em prol da “quarta urna” e em atividades afins por todo o país (a comissão que investiga os gastos do governo deposto contabilizou um dado parcial de 40 milhões de dólares). Por outro lado, não foram repassados recursos de contrapartida para manter atividades de cooperação bilateral e multilateral, como afirmou o Representante Permanente da União Européia, publicando extensa matéria paga em nome do Grupo dos 16 (constituído por todos os principais países doadores a Honduras). Não foram repassados recursos para o Tribunal Superior Eleitoral começar a organizar as eleições de novembro, nem para o Registro Nacional das Pessoas (RNP), órgão a quem compete proceder ao registro dos eleitores. Muitos outros compromissos deixaram de ser honrados: cerca de um quinto dos municípios não receberam o repasse obrigatório de recursos. Ficou claro que os municípios não contemplados eram justamente aqueles cujos prefeitos não haviam se incorporado ao projeto de Zelaya.

5. A REAÇÃO DOS DEMAIS PODERES DO ESTADO
No dia 27 de maio, o Tribunal de Letras do Contencioso Administrativo suspendeu todos os efeitos do Decreto Executivo PCM-005- 2009, por haver sido considerado inconstitucional. Buscando manter a legalidade no país, o Tribunal proibiu qualquer tipo de publicidade a respeito do assunto e, antecipadamente, emitiu um parecer considerando ilegal qualquer outra iniciativa do governo dedicada à implantação de uma consulta popular que tenha por finalidade instalar uma Assembléia Constituinte.
Apesar da decisão judicial, Zelaya seguia obstinado e, em claro desafio ao Tribunal, ordenou que a publicidade relacionada à “quarta urna” não fosse interrompida nos meios oficiais de comunicação.
Pressionado de todos os lados, o governo admitiu a ilegalidade do Decreto Executivo PCM-005-2009. Resolveu, então, apresentar um novo decreto (que não foi publicado até as vésperas da consulta, para evitar novo posicionamento por parte do Judiciário) com os mesmos vícios constitucionais, o PCM-019-2009. Basicamente, o novo decreto apresentado trocou a palavra “consulta” por “pesquisa” popular.
A finalidade da nova disposição era igual ao da anulada, quer dizer, fazer uma consulta nacional para responder à seguinte questão: “Está você de acordo que nas eleições gerais de novembro de 2009 se instale uma quarta urna para decidir sobre a convocação de uma Assembléia Nacional Constituinte que emita uma Nova Constituição da República? Sim ou Não” , segundo o artigo 1°.
O artigo 2° instrui às distintas instituições do Estado, centralizadas e descentralizadas, para que executem ativamente todas as tarefas que lhes sejam encomendadas para a realização da pesquisa.
As Forças Armadas que, até então, mantinham-se afastadas do conflito político, viram-se atraídas para o campo de disputa, uma vez que receberam ordem explicita, também por meio de um decreto presidencial, para apoiar logisticamente todas as atividades destinadas à consulta popular.
A Instituição Armada passou a ser alvo de forte pressão por parte de diferentes setores, que exigiam que a mesma não aceitasse participar de uma atividade claramente inconstitucional. As pressões não eram sem razão, uma vez que, por lei, as Forças Armadas são garantes da Constituição.
Artigo 272: “As Forças Armadas de Honduras são uma instituição nacional, de caráter permanente, essencialmente profissional, apolítica, obediente e não-deliberante” .
“Se constituem para defender a integridade territorial e a soberania da República, manter a paz, a ordem pública, o império da Constituição, os princípios de livre sufrágio e a alternabilidade no exercício da presidência da República”. (grifo do autor)
Além disso, o mutismo da Instituição a respeito da ordem recebida, associada às conhecidas boas relações que a Junta de Comandantes mantinha com o presidente, gerou um clima de desconfiança a respeito do posicionamento das Forças Armadas em relação à ordem recebida.
O Ministro da Presidência, Enrique Flores Lanza, negava-se a dizer quando seria publicado em Diário Oficial o novo decreto (PCM-019-2009), para que o mesmo se convertesse em lei de cumprimento obrigatório. Por outro lado, assegurava que enquanto isso não ocorresse, as instituições do Poder Executivo deveriam obedecê-lo, “em razão de se estar em um regime presidencialista”.
Na noite de 24 de junho, fortemente pressionado, o Chefe do Estado-Maior Conjunto, General de Divisão Romeo Orlando Vásquez Velásquez, comunicou ao presidente da República que, por impedimento judicial, as Forças Armadas não poderiam apoiar logisticamente a pesquisa popular.
Às 21h 55min, Zelaya, em cadeia de rádio e televisão, anunciou a destituição do Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas e a aceitação da renúncia do Ministro da Defesa. O Ministro Orellana, apesar de dileto amigo de Zelaya, já havia se convencido sobre a ilegalidade da consulta. Em solidariedade ao General Vásquez, os três comandantes de Força - Exército, Marinha e Aeronáutica – renunciaram aos seus comandos.
No mesmo pronunciamento, o presidente convocou sua base de apoio, conformada por movimentos sociais, a uma reunião na Casa Presidencial, às 12:00 de 25 de junho, para, de acordo com suas palavras, “definir os novos rumos democráticos a serem seguidos pelo país”.
O conflito entre os poderes do Estado se extremou. Baseado no artigo 323 da Constituição, a Corte Suprema de Justiça reintegrou o General Vasquez na manhã de 25 de junho.
ARTIGO 323.- “os funcionários são depositários da autoridade, responsáveis legalmente por sua conduta oficial, sujeitos a lei e jamais superiores a ela. Nenhum funcionário ou empregado, civil o militar, está obrigado a cumprir ordens ilegais ou que impliquem a execução de delito”. (grifo do autor)
O dia 25 de junho de 2009 foi um dia intenso. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também resolveu declarar ilegal a pesquisa de opinião político-eleitoral convocada pelo Poder Executivo para o domingo 28 de junho, por violar o que estabelece a Constituição da República.
Nesse mesmo dia, magistrados do TSE e integrantes do Ministério Público apreenderam o material destinado à consulta, que havia sido trazido da Venezuela, e encontrava-se armazenado em um galpão dentro da Base Aérea Hernan Costa Mejia. Na oportunidade, o Coronel Castillo Brown, Chefe do Estado-Maior Aéreo, foi nomeado fiel depositário do material apreendido, o qual permaneceu nas instalações da base.
Por volta das 15 horas, o presidente da República, liderando uma turba de seus seguidores, desconhecendo completamente as resoluções da Justiça e abusando de sua autoridade, assaltou as instalações da Força Aérea e recuperou o material destinado à consulta popular. Na ocasião, expressou publicamente que não iria respeitar decisões do Poder Judiciário, que o Poder Legislativo não representava o povo, mas sim ele, que havia sido eleito presidente de Honduras.
Finalmente, às 24:00 horas, o novo Decreto Executivo (PCM-019-2009) foi publicado, sendo divulgado ao público somente no dia 26, por meio de cadeia de rádio e televisão.
Nesse mesmo dia, o Fiscal Geral da República apresentou ante a Corte Suprema de Justiça um requerimento fiscal e solicitou ordem de captura contra Manuel Zelaya Rosales, sob as acusações de conspirar contra a forma de governo, traição à pátria, abuso de autoridade e usurpação de função em prejuízo da administração pública e ao Estado de Honduras.
No dia 27 de junho, às 22:00 horas, a Corte Suprema de Justiça ordenou às Forças Armadas a captura do presidente da República pelos delitos já mencionados e a paralisação da consulta, o que foi realizado na manhã do dia 28.
Às 12 horas do dia 28, por 123 votos contra 5, o Congresso Nacional referendou a decisão da Corte Suprema e empossou Micheletti como o novo presidente constitucional de Honduras.
Cabe ressaltar que a posse de Micheletti, então presidente do Congresso Nacional, deu-se pela ausência do vice-presidente, que havia renunciado meses antes para candidatar-se às eleições presidenciais de novembro.

6. ESCLARECIMENTOS
Acredito que a exposição realizada ainda possa não convencer a muitos que vêem a ação como um típico golpe de Estado. É certo que alguns pontos seguem sem uma justificativa convincente. A decisão de expulsar o ex-presidente do país, enviando-o para Costa Rica, é um deles.
A ordem emitida era clara: capturar Manuel Zelaya e colocá-lo à disposição da justiça para responder pelos delitos que lhe foram imputados. É preciso, no entanto, considerar as conseqüências de manter preso no país um ex-presidente disposto a tudo - como já havia dado mostras dias antes, ao invadir uma instalação militar liderando uma turba - e respaldado por Chávez e seus petrodólares. A questão não pode ser corretamente avaliada se nos distanciarmos da realidade do que é Honduras, um país de instituições ainda frágeis, onde seus agentes são suscetíveis a todo tipo de pressão e coação. Reconheço, no entanto, que, aos olhos de países mais avançados, com democracias e instituições consolidadas, essas argumentações não são suficientes para esgotar o assunto.
Talvez, mas só talvez, os hondurenhos tivessem muito mais a lamentar caso o ex-presidente permanecesse encarcerado em Honduras. A decisão foi tomada no fragor do combate, de comum acordo entre a Junta de Comandantes e o presidente da Corte Suprema. É possível que não tenha sido a mais acertada. Podemos apenas especular. De fato, jamais saberemos.
Como um segundo ponto, ainda se pode argumentar que o presidente não foi julgado por seus crimes e que tampouco foi seguido um desejado processo de “impeachment”. Para tentar explicar esse aspecto, apresento o que consta da Constituição de Honduras, conforme o já citado artigo 239, que me permito repetir para maior clareza.
Artigo 239: “O cidadão que tenha desempenhado a titularidade do Poder Executivo não poderá ser Presidente ou Designado. Aquele que ofender esta disposição ou propuser sua reforma, bem como aqueles que a apóiem direta ou indiretamente, terão cessado de imediato o desempenho de seus respectivos cargos e ficarão inabilitados por dez anos para o exercício de toda função pública”. (grifo do autor)
Observe-se que o artigo fala em intento e também diz “de imediato” – ou, “no mesmo instante”, ou “sem necessidade de abertura de processo”, ou de “impeachment”. De acordo com a interpretação dos juristas hondurenhos, no momento em que Zelaya foi preso e expulso do país ele já não exercia a presidência da República. Encontrava-se em flagrante delito desde que se tomou conhecimento do decreto no dia 26 de junho e por isso “teve cessado de imediato o desempenho de seu respectivo cargo”. Essa interpretação não foi inédita. Semelhante critério foi aplicado contra um presidente do Congresso Nacional deposto na década de 80.
Como um terceiro ponto obscuro, houve uma suposta carta de renúncia que teria sido firmada por Zelaya e apresentada por um deputado ao Congresso Nacional, momentos antes da posse de Micheletti. Para explicá-la, nada tenho a dizer. Poucos a viram e creio que ninguém a analisou. Muito provavelmente seja falsa. Em situações como essa, onde predominam a incerteza e a insegurança, algumas iniciativas individuais são tomadas de forma atabalhoada e em nada contribuem para que a verdade aflore.

7. REFLEXÕES
Resolvi escrever essas linhas diante da minha perplexidade pela unânime e contundente caracterização do que ocorreu em Honduras, por parte da comunidade internacional, como um golpe de Estado. Para alguns, golpe militar de Estado. Ficou muito evidenciada para mim a dicotomia entre as percepções interna e externa de um mesmo processo. Para a totalidade das instituições do Estado de Honduras e, sem nenhuma imprecisão, para a grande maioria da população, não foi golpe, muito menos militar.
Aceito, sem relutância, que possa haver dúvida sobre a legalidade do que ocorreu em Honduras, sobretudo para os que não acompanharam o processo e não estão muito afeitos à legislação interna. Por isso, entendo a veemência com que a comunidade internacional reagiu à cena descrita no parágrafo introdutório. Soluções à ponta de baioneta já não podem mesmo ser toleradas. O que não entendo é o absoluto desprezo da comunidade internacional pelos argumentos que Honduras vem tentando desesperadamente apresentar para justificar suas ações em vistas a salvar sua própria democracia.
Acho que uma grande desordem se estabeleceu em torno dos aspectos que conformam o conceito de democracia. Confunde-se democracia com eleição popular, olvidando-se que o sufrágio não é mais que apenas um dos seus componentes. Fundamental, mas não exclusivo. Diante dessa aceitação, indisfarçáveis ditadores, eleitos pelo povo, sentem-se inatingíveis, acima do bem e do mal, inclusive com licença para delinqüir.
No Brasil, é mais que evidente a dificuldade do Congresso Nacional em caracterizar a Venezuela como um país não-democrático e impedir sua incorporação ao MERCOSUL. A argumentação não foge ao roteiro: o ex-golpista está regenerado, foi eleito pelo povo. Valendo-se do mesmo raciocínio, o governo não vê grandes problemas em estreitar relações com o Irã, afinal, conforme asseverou Lula, Ahmadinejad foi eleito pelo povo em “eleições limpas”.
A confusão não para por aí. Recentemente, a Organização dos Estados Americanos (OEA) não viu a Carta Democrática como um obstáculo à reabilitação de Cuba, mas valeu-se deste mesmo documento para suspender Honduras dos seus quadros. Quando governadores da oposição de Chávez encontraram-se com o Secretario Geral para denunciar os abusos do presidente venezuelano contra a democracia, receberam como resposta que pouco se poderia fazer, pois a OEA era respeitosa da soberania dos Estados e atenta ao princípio da não-intervenção.
Confusões a parte, as relações internacionais seguem sendo governadas pelo pragmatismo e, no fim das contas, o que se pretende mesmo é preservar o “status quo”. Assim, por que importaria a soberania ou a autodeterminação de Honduras?. Para que ouvir a argumentação da sua gente? Afinal, Zelaya não foi eleito pelo povo¿
Paulo Pimentel
Atualizado em ( 03-Out-2009 )

DESRESPEITO AO APOSENTADO DA CAIXA

..

(CARTA ENVIADA EM 03.10.2009 À OUVIDORIA DA CAIXA POR UM APOSENTADO)


Sou aposentado da Caixa, 60 anos de idade.

Sou sempre muito bem atendido pelos que me conhecem, principalmente sou bem atendido pelos funcionários da Ag. Vila Velha-ES.

Ontem, 02.10.2009 recebi um telefonema de uma desconhecida se dizendo ser de São Paulo, e se dizendo que era da Caixa. Embora não parecia ser da Caixa, pois ela confundiu Cartão de Crédito com Crédito Rotativo, este que entendemos ser Cheque Especial, ainda que depois de eu explicar, ela tentou se corrigir.

Trata-se do meu Cartão de Crédito (venc.dia 23) que venceu no dia 23.09.2009 e não foi pago, embora pretendo pagar na próxima condição para isso.

No caso de a desconhecida ser mesmo da Caixa, fui muito desconsiderado como aposentado da Caixa que sou, e também como pessoa, pois foi a desconhecida muito arrogante e muito unilateralmente decisiva em me ameaçar colocar meu nome nos registros que maldizem a respeito das pessoas que usam créditos bancários.

Na minha condição de aposentado, a CEF, enquanto instituição, em nada me considera pelo que tanto fiz, e em nada me agradece pela minha dedicação sobre-humana que exerci em prol do crescimento da empresa.

A Caixa fez o contrário, congelou os proventos nos empurrando para fora do Replan e nos levando ao declínio dos proventos, os quais, numa velocidade incrível se frearão no baixo patamar do salário mínimo, em breve.

E ainda, numa atitude sarcástica e até psicopática, a Caixa, para complementar a sua malvadeza em cima de um pobre aposentado, e pobre, no momento em que mais preciso, ela tirou e continua tirando o meu auxílio alimentação. E pior, os aposentados que requereram na justiça, ela, a Caixa, leva aos exaustivos recursos contra o aposentado, chegando ao esgotamento mesmo nas ações em que ela sabe que perderá e o aposentado ganhará. Quem tem prazer no sofrimento alheio?

Os advogados que militam contra os aposentados, por que postergam a vitória dos aposentados? Sabendo que perderão para os aposentados, e mesmo assim instam até pela última, deveriam ser punidos pela Cef.

Mas, a minha reclamação é fundada no cartão de crédito, que por causa disso, fui grandemente destratado quando a desconhecida do telefonema, vendo a minha condição de impossibilidade de pagar naquela hora e ouvindo da minha parte que não concordo com os altos juros por causa do atraso, e não concordo e peço que a CEF reveja o meu caso, pois a minha situação financeira é péssima, ela encerrou o contato.

Peço, urgente, rever os juros. 32995770

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

PESQUISANDO E NAVEGANDO.

www.dominiopublico.gov.br é um site de muita utilidade para pesquisas em geral.

A informação é graças a francisco Barata que enriquece as páginas deste blog.

Quanto mais se pesquisa no site www.dominiopublico.gov.br, mais direito de acesso se tem.

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sábado, 26 de setembro de 2009

MILITARES

PARECER DE PROCURADOR É DISTRIBUÍDO, PELO DEPARTAMENTO GERAL DO PESSOAL, AOS QUARTÉIS

Mário Pimentel Albuquerque, Procurador da República, em parecer constante do HC 2.217/RJ – TRF/2ª Região

A hierarquia e a disciplina constituem, por assim dizer, a própria essência das forças armadas. Se quisermos, portanto, preservar a integridade delas devemos começar pela tarefa de levantar um sólido obstáculo às pretensões do Judiciário, se é que existem, de tentar traduzir em conceitos jurídicos experiências vitais da caserna. Princípios como os da isonomia e da inafastabilidade do Judiciário têm pouco peso quando se trata de aferir situações específicas à luz dos valores constitucionais da hierarquia e da disciplina. O quartel é tão refratário àqueles princípios, como deve ser uma família coesa que se jacta de ter à sua frente um chefe com suficiente e acatada autoridade. E seria tão desastroso para a missão institucional das forças armadas que as ordens de um oficial pudessem ser contraditadas nos tribunais comuns, como para a coesão da família, se a legitimidade do pátrio poder dependesse, para ser exercido, do plebiscito da prole.Princípios democráticos são muito bons onde há relações sociais de coordenação, mas não em situações específicas, onde a subordinação e a obediência são exigidas daqueles que, por imperativo moral, jurídico ou religioso, as devem aos seus superiores, sejam aqueles, filhos, soldados ou monges.Se o Judiciário, por uma hipersensibilidade na aplicação dos aludidos princípios constitucionais, estimular ou der ensejo a feitos como os da espécie, pronto: os quartéis se superpovoaram de advogados e despachantes; uma continência exigida será tomada como afronta à dignidade do soldado e, como tal, contestada em nome da Constituição; uma mera advertência, por motivo de desalinho ou má conduta, dará lugar a pendengas judiciais intermináveis, e com elas, a inexorável derrocada da hierarquia e da disciplina.Da mesma forma que a vocação religiosa implica o sacrifício pessoal e do amor próprio – e poucos sãos os que a têm por temperamento – a militar requer a obediência incontestada e a subordinação confiante às determinações superiores, sem o que vã será a hierarquia, e inócuo o espírito castrense. Se um indivíduo não está vocacionado à carreira das armas, com o despojamento que ela exige, que procure seus objetivos no amplo domínio da vida civil, onde a liberdade e a livre-iniciativa constituem virtudes. Erra rotundamente quem pretende afirmar valores individuais onde, por necessidade indeclinável, só os coletivos têm a primazia. Comete erro maior, porém, quem, colimando a defesa dos primeiros, busca a cumplicidade do Judiciário para, deliberadamente ou não, socavar os segundos, ainda que aos nossos olhos profanos, lídimo possa parecer tal expediente e constitucional a pretensão através dele deduzida.(Mário Pimentel Albuquerque, Procurador da República, em parecer constante do HC2.217/RJ – TRF/2ª Região – Rel. Des. Federal Sérgio Correa Feltrin – j. em 25.04.2001

DIREITO- A AULA

PARECER DE PROCURADOR É DISTRIBUÍDO, PELO DEPARTAMENTO GERAL DO PESSOAL, AOS QUARTÉIS

Mário Pimentel Albuquerque, Procurador da República, em parecer constante do HC 2.217/RJ – TRF/2ª Região

A hierarquia e a disciplina constituem, por assim dizer, a própria essência das forças armadas. Se quisermos, portanto, preservar a integridade delas devemos começar pela tarefa de levantar um sólido obstáculo às pretensões do Judiciário, se é que existem, de tentar traduzir em conceitos jurídicos experiências vitais da caserna. Princípios como os da isonomia e da inafastabilidade do Judiciário têm pouco peso quando se trata de aferir situações específicas à luz dos valores constitucionais da hierarquia e da disciplina. O quartel é tão refratário àqueles princípios, como deve ser uma família coesa que se jacta de ter à sua frente um chefe com suficiente e acatada autoridade. E seria tão desastroso para a missão institucional das forças armadas que as ordens de um oficial pudessem ser contraditadas nos tribunais comuns, como para a coesão da família, se a legitimidade do pátrio poder dependesse, para ser exercido, do plebiscito da prole.Princípios democráticos são muito bons onde há relações sociais de coordenação, mas não em situações específicas, onde a subordinação e a obediência são exigidas daqueles que, por imperativo moral, jurídico ou religioso, as devem aos seus superiores, sejam aqueles, filhos, soldados ou monges.Se o Judiciário, por uma hipersensibilidade na aplicação dos aludidos princípios constitucionais, estimular ou der ensejo a feitos como os da espécie, pronto: os quartéis se superpovoaram de advogados e despachantes; uma continência exigida será tomada como afronta à dignidade do soldado e, como tal, contestada em nome da Constituição; uma mera advertência, por motivo de desalinho ou má conduta, dará lugar a pendengas judiciais intermináveis, e com elas, a inexorável derrocada da hierarquia e da disciplina.Da mesma forma que a vocação religiosa implica o sacrifício pessoal e do amor próprio – e poucos sãos os que a têm por temperamento – a militar requer a obediência incontestada e a subordinação confiante às determinações superiores, sem o que vã será a hierarquia, e inócuo o espírito castrense. Se um indivíduo não está vocacionado à carreira das armas, com o despojamento que ela exige, que procure seus objetivos no amplo domínio da vida civil, onde a liberdade e a livre-iniciativa constituem virtudes. Erra rotundamente quem pretende afirmar valores individuais onde, por necessidade indeclinável, só os coletivos têm a primazia. Comete erro maior, porém, quem, colimando a defesa dos primeiros, busca a cumplicidade do Judiciário para, deliberadamente ou não, socavar os segundos, ainda que aos nossos olhos profanos, lídimo possa parecer tal expediente e constitucional a pretensão através dele deduzida.(Mário Pimentel Albuquerque, Procurador da República, em parecer constante do HC2.217/RJ – TRF/2ª Região – Rel. Des. Federal Sérgio Correa Feltrin – j. em 25.04.2001

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

E-MAIL INFORMA SOBRE CÂNCER DE PELE

RECEBEMOS O E-MAIL DA FORMA QUE ESTÁ COLOCADA ABAIXO, CASO ALGUÉM NECESSITE E QUEIRA CONFIRMAR A VERACIDADE PODE USAR O ENDEREÇO CONSTANTE DO TEOR DO E-MAIL. TELEFONE E SITE. (o blog não tem compromisso com o e-mail)

VEJAM:



Boa Notícia...

Mensagem original

Recebi esta noticia e creio que seria bom que todos saibam.

Deus te abençoe.REPASSEM A TODOS!Boas notícias são para partilharJá existe vacina anti-câncer (pele e rins).

Foi desenvolvida porcientistas médicos brasileiros, uma vacina para estes dois tiposde câncer, que mostrou-se eficaz, tanto no estágio inicial comoem fase mais avançada.

A vacina é fabricada em laboratório utilizando um pequeno pedaçodo tumor do próprio paciente.

Em 30 dias está pronta, e é remetidapara o médico oncologista do paciente.

Nome do médico que desenvolveu a vacina :José Alexandre BarbutoHospital Sírio Libanês - Grupo Genoma.Telefone do Laboratório:0800-7737327 - (falar com Dra. Ana Carolinaou Dra. Karyn, para maiores detalhes)www.vacinacontraocancer.com.brIsto precisa ser repassado..........

Alguém pode estarprecisando !!!!!Por favor, divulguem esta vitória da medicina genética brasileira!!!!

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Leão

Português com Acertos

Ortografia - Uso das Letras (de Sergio Nogueira) 23.09.2009

Ortografia é “memória visual”


O nosso sistema ortográfico vigente é o de 1943. Sofreu uma pequena reforma em 1971. Agora temos outra que já está valendo desde 1º. de janeiro deste ano.

Até 31 de dezembro de 2012, teremos uma fase de adaptação em que as duas grafias deverão ser aceitas: estreia/estréia; tranquilo/tranqüilo…

Como ortografia se sabe mesmo é por “memória visual”, é bom irmos nos acostumando às novas regras.

É importante lembrar que o nosso sistema ortográfico é fonético e etimológico, ou seja, levamos em conta a pronúncia das palavras e a sua origem.

Para quem nunca se deu conta, a letra H inicial só existe por questões etimológicas. Mantêm o H aquelas palavras que já apresentavam a letra H na sua origem: hoc die (= este dia, em latim) > hodie (daí hodierno = atual, moderno) > hoje. Certamente você nunca perdeu o sono por não saber por que HOJE tem H e ONTEM não tem.

O que faz você saber se uma palavra começa por H ou não é a “memória visual”. Sabemos muito bem como se escreve aquela palavra que se lê muito, que se escreve seguidamente e que se usa com muita frequência.

A mesma explicação vale para o dígrafo SC. Essa dupla de letras que representa um único fonema (como se fosse /s/) só foi mantido em nosso idioma por razões etimológicas. Mantivemos o dígrafo SC em português nas palavras que já o apresentavam em latim: piscis (= peixe, em latim) > pisciano (= quem nasce sob o signo de peixes); piscicultura (= cultivo de peixes); piscina, piscoso…

É isso aí. Memória visual é fundamental para sabermos ortografia.

Ler é tudo de bom.

O que mudou no nosso alfabeto com o novo acordo ortográfico?
A volta do K, do W e do Y

Nosso alfabeto, agora, tem 26 letras: A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y, Z.

O que diz o novo acordo ortográfico sobre a volta do K, do W e do Y?

As letras K, W e Y usam-se nos seguintes casos especiais:

1º) Em antropônimos originários de outras línguas e seus derivados: Franklin, frankliniano; Kant, kantismo; Darwin, darwinismo; Wagner, wagneriano; Byron, byroniano; Taylor, taylorista;

2º) Em topônimos originários de outras línguas e seus derivados: Kwanza; Kuwait, kuwaitiano; Malawi, malawiano;

3º) Em siglas, símbolos e mesmo em palavras adotadas como unidades de medida de curso internacional: TWA, KLM, K-potássio (de Kalium), W-oeste (West); kg-quilograma, km-quilômetro, kw-quilowatt, yd-jarda (yard); Watt.

Observações:
1ª) Em congruência com os casos anteriores, mantêm-se nos vocábulos derivados eruditamente de nomes próprios estrangeiros quaisquer combinações gráficas ou sinais diacríticos não peculiares à nossa escrita que figurem nesses nomes: comtista, de Comte; garrettiano, de Garrett; mülleriano, de Müller; shakespeariano, de Shakespeare.

Os vocabulários autorizados registrarão grafias alternativas admissíveis, em casos de divulgação de certas palavras de tal tipo de origem (a exemplo de fúcsia/fúchsia e derivados, buganvília/buganvílea/bougainvíllea).

2ª) Os dígrafos finais de origem hebraica CH, PH e TH podem conservar-se em formas onomásticas (nomes próprios personativos) da tradição bíblica, como Baruch, Loth, Moloch, Ziph ou então simplificar-se: Baruc, Lot, Moloc, Zif. Se qualquer um destes dígrafos é mudo (não pronunciado), elimina-se: José, Nazaré, em vez de Joseph, Nazareth; e se algum deles, por força do uso, permite adaptação, substitui-se, recebendo uma adição vocálica: Judite, em vez de Judith.

3ª) As consoantes finais grafadas B, C, D, G e T mantêm-se, quer sejam mudas quer proferidas nas formas onomásticas (nomes próprios) em que o uso consagrou, nomeadamente em antropônimos e topônimos de tradição bíblica: Jacob, Job, Moab, Isaac, David, Gad, Gog, Magog, Bensabat, Josafat.

Integram-se também nesta forma: Cid, em que o D é sempre pronunciado; Madrid e Valladolid, em que o D ora é pronunciado, ora não; e Calecut ou Calicut, em que o T se encontra nas mesmas condições.

Nada impede, entretanto, que os antropônimos em apreço sejam usados sem a consoante final: Jó, Davi e Jacó.

4ª) Recomenda-se que os topônimos de língua estrangeiras se substituam, tanto quanto possível, por formas vernáculas, quando estas sejam antigas e ainda vivas em português ou quando entrem, ou possam entrar, no uso corrente. Exemplo: Anvers, substituído por Antuérpia; Cherbourg, por Cherburgo; Géneve, por Genebra; Jutland, por Jutlândia; Milano, por Milão; München, por Munique; Torino, por Turim; Zürich por Zurique etc.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Ângela e Paulino-Mudou para Blog dos Dinâmicos.

Caríssimos Leitores,

Por ter ficado dinâmico e perpétuo por causa da união dos nomes de Ângela e Paulino, o presente blog passou a se denominar "Blog dos Dinâmicos".

Obrigado e um abraço de:

Ângela e Paulino.

Tristeza Profunda

Você já pensou? Ficar com pouco vereador no Brasil?

Seria um desastre ter pouco vereador.

Que tristeza seria ficar com pouco vereador.

Seria muito triste ficar com aquela micharia de verador.

Triste demais se a gente ficasse com aquele pouquinho de verador.

Eu não aguento ficar com pouco verador.

Você já pensou ficar com pouco vereador numa cidade.

Nossa Senhora da Penha sô, seria uma coisa muito terrível, ficar com pouco vereador.

O povo ia ficar numa tristeza terrível sô.

A tristeza ia tomar conta do Brasil se a gente ficasse com pouco vereador.

Eu gosto é de muito vereador.

Eu ia até mudar do Brasil se não aumentasse o número de verador.

Brasil nunca mais, com pouco vereador.

Não quero nem pensar a minha cidade com pouco vereador.

Vereador faz uma falta danada sô.

Com pouco vereador eu não vivo.

Sem vereador, nossa, não quero nem pensar.

Vamos esquecer isso, esse negócio de pouco vereador.

Não vamos falar mais não, nesse negócio de pouco verador.

Com pouco vereador não dá.

Vereador faz uma falta tão grande que eu até nem sei o que seria de mim, se a minha cidade tivesse pouco vereador.

Não sei o que seria de mim se não aumentasse a quantidade de vereador.

Que bom muito vereador. vereador e mais vereador.

E é vereador pra todo lado. Isso é muito bom.

É verador pra toda banda sô.

Que maravilha.

Adoro vereador.

Com pouco verador não dá.

Não sei o que seria de mim, com pouco verador.

AGORA TÔ ALEGRE.

Vereador, vereador, vereadooooooorrrrr............

Freud é Sigmund, mas Minc não é Puccinelli

23/09/2009 - 12h50 (FOLHA.OLINE)
Minc diz que Pucinelli deve tratar com carinho o próprio homossexualismo

O ministro Carlos Minc (Ambiente) ironizou hoje as declarações do governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB). O governador disse ontem que Minc era "veado" e "fumava maconha".
Afirmou ainda "ia correr atrás dele e estuprá-lo em praça pública" se o ministro fosse a Campo Grande (MS).

Hoje, Minc afirmou que Puccinelli deveria analisar melhor o homossexual que há dentro dele.

"Ele [Puccinelli] deve fazer uma análise mais profunda da declaração dele sobre o estupro em praça pública e examinar e tratar com mais carinho o homossexualismo que existe dentro dele próprio e talvez aceitar isso com mais razoabilidade", disse Minc.Minc disse que a psicologia explica ataques como o de Puccinelli. "O Freud [Sigmund Freud, psicanalista] explica que muitas pessoas que têm o homossexualismo enrustido tentam matar o homossexual que há dentro dele próprio", disse. "Eu sou um defensor conhecido dos direitos dos homossexuais contra todos os preconceitos."O ministro disse estar acostumado com embates políticos com ruralistas e governadores. "Nunca me acovardei ou me encolhi", disse. "Mas com uma agressão como essa, é difícil até imaginar como uma pessoa dessa pretende exercer o governo do estado", completou.

O ministro descartou entrar com uma ação na Justiça contra Puccinelli. "São os eleitores e os tribunais que vão julgar se uma pessoa com esse nível de desequilíbrio está apta a exercer o governo do estado. Eu não vou processá-lo", finalizou.Para Minc, a dclaração de Puccinelli mostra seu desequilíbrio.
"Há, de um lado, o desequilíbrio ambiental, que ele provocaria se a gente deixasse que destruísse o Pantanal como queria, e, por outro lado, há o desequilíbrio patológico", disse.Minc afirmou ainda que a declaração de Puccinelli mostra a intenção de destruir o Pantanal com a plantação de cana de açúcar.
"Não acho que foi um ataque gratuito. Na verdade, ele professou um estupro ao Pantanal e a ele próprio."A reportagem não conseguiu localizar a assessoria de Puccinelli para comentar as declarações de Minc de hoje.

Desculpas
Ontem, o governador de Mato Grosso do Sul pediu desculpas em nota a Minc.
"Quaisquer outros desdobramentos devem ser entendidos como inapropriados e, na hipótese de terem gerado ofensa ao ministro, o governador do Estado de Mato Grosso do Sul apresenta seu pedido de desculpas", diz a nota.
A nota afirma ainda que as declarações de Puccinelli foram mal interpretadas como ofensivas. "[...] Lamenta a conotação de ofensa a elas atribuídas, pois foram feitas em ambiente diverso, e, antecipando-se a qualquer outra conotação, esclarece que as criticas restringem-se ao ambiente do debate técnico e político dos assuntos que dizem respeito aos interesses de Mato Grosso do Sul e ao Ministério do Meio Ambiente", diz a nota.

Um pouco antes, Puccinelli disse em nota que sua declaração foi dada em tom de brincadeira.

"[...] O governador André Puccinelli fez referências, em tom de brincadeira, a outras críticas recebidas pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. As referências do governador foram entendidas pelos presentes no contexto de brincadeira, sem caráter de ofensa pessoal ao ministro", diz a nota.

Dívidas? Cuidado. Não Pague.

Navegando, encontramos um endereço eletrônico parecendo ser muito bom para nos orientar sobre dívidas com juros abusivos que nos são cobradas. Dúvidas sobre dívidas indicamos, sem nenhum compromisso, o seguinte site:

http://www.sosdividas.com.br/

terça-feira, 22 de setembro de 2009

ENEM-data/hora. Endereço de Prova

22/09/2009 - 17h44 ( da FOLHA ONLINE)

Enem divulga relação de locais de prova dos candidatos

Os candidatos que participam da próxima edição do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) já podem consultar onde irão fazer a prova.

A consulta foi disponibilizada no final da tarde desta terça-feira no site do Inep (Instituto Nacional de Estudos ePesquisas Educacionais), confirme antecipou o blog do Fovest.

O formulário com a inscrição também será enviado aos candidatos por Correio, que ainda continua em greve.

Além do site, os estudantes podem consultar o local onde será a prova pelo Fala Brasil (0800-616161).

A informação deve ser divulgada ainda via SMS para quem informou o número do celular no momento da inscrição.

O Enem deste ano será realizado nos dias 3 e 4 de outubro em 1.619 municípios.

A prova terá, no total, 180 questões e uma redação.


http://sistemasenem2.inep.gov.br/enemLocalProva/


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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

General Costa e Silva. 1968


1968 Presidente da República General Costa e Silva recebido no aeroporto de Vitória ES pelo então 3º Batalhão de Caçadores, atual 38º BI. (Fotos de Cabo Paulino/Paulino de Oliveira)

domingo, 20 de setembro de 2009

Aveloz - O que é Aveloz?

Aveloz.

O que é Aveloz?

O TIRO DO GENERAL

20/09 - Entrevista com o General Luis Cláudio Mattos, Comandante do CMA.


Da equipe de A CRÍTICA http://www.acritica.com.br/ Jornal - A críticaNinguém fala mais alto que o General Luis Cláudio Mattos, 62, na sede do Comando Militar da Amazônia (CMA). Responsável por 26,3 mil homens espalhados pelo maior comando regional da América Latina, Mattos não impressiona pelo tom de sua voz, mas pelas palavras.

Em entrevista concedida à A CRÍTICA, ele se desarma. Diz que o combate ao narcotráfico não é “missão” do Exército, que falta vontade política do governo para reaparelhar as Forças Armadas e que, se pudesse, conduziria a política externa brasileira com mais firmeza. Sobre as bases colombianas utilizadas pelos EUA e o aumento do poder bélico venezuelano Mattos se mostra tranquilo, mas revela que os serviços de inteligência brasileiros estão atentos a esses movimentos.

Texto completo

A CRÍTICA: O que muda para o Brasil a partir da utilização de bases colombianas pelos Estados Unidos?
General Luis Cláudio Mattos: Não muda absolutamente nada. Isso é um problema interno de soberania da Colômbia. Não fizemos nenhuma modificação da nossa estratégia em razão desse fato específico.

A CRÍTICA: Essa declaração contrasta com as reclamações do Itamaraty sobre o assunto. Esse desconforto diplomático ainda não chegou aos militares?
General Luis Cláudio Mattos: Na minha avaliação não há motivo para preocupação, mas eu entendo que a preocupação do Itamaraty é uma coisa perfeitamente aceitável. O que é bom frisar é que esse problema das bases não caracteriza nenhuma ameaça militar para nós. Se nossa inteligência tivesse dado conta disso, aí sim, adotaríamos uma outra atitude.

A CRÍTICA: Os serviços de Inteligência estão apurando os reais interesses por trás desse acordo?
General Luis Cláudio Mattos: Não só a inteligência militar, mas a inteligência brasileira. Por isso que eu digo que não tenho preocupação. Esse trabalho nos abastece.

A CRÍTICA: Até que ponto o aumento do poderio bélico colombiano e venezuelano têm mudado a estratégia de Defesa brasileira na Amazônia?
General Luis Cláudio Mattos: Nós vivemos numa conjuntura em que temos um relacionamento excelente com todos os nossos vizinhos. Evidentemente que nós não acompanhamos esse aumento do poder militar da Venezuela, da Colômbia e do Chile. Mas isso é problema interno de cada País. Se os países julgam que, em vez de resolver alguns problemas, é melhor aumentar o poder militar… é decisão soberana do País. Nós militares (brasileiros) , particularmente, temos muitas carências que se fossem solucionadas talvez, os vizinhos encarassem como aumento do nosso poderio bélico, mas são carências que temos há muitos anos.

A CRÍTICA: A nova Estratégia Nacional de Defesa (END) prevê o deslocamento de unidade para a Amazônia. Isso não é reflexo desse aumento de poder militar dos nossos vizinhos?
General Luis Cláudio Mattos: Não. Reflete uma preocupação que se tem há muito tempo de nós aumentarmos o nosso poder militar na Amazônia pra garantir a soberania. Se isso fosse motivado pelo aumento do poder do vizinho, isso teria que ocorrer com muito mais rapidez. Qual é o grande ganho da END para as forças armadas? É a colocação da Defesa Nacional na agenda. Antes, só se via as forças armadas como autoritárias e repressoras.

A CRÍTICA: Venezuela e Colômbia saíram da condição de países amigos para a condição de pontos de instabilidade na América do Sul?
General Luis Cláudio Mattos: Eu acho que não. As Farcs, realmente, são um desconforto muito grande. Imagina você ter um movimento contra o governo se arrastando durante tanto tempo. Mas isso é um problema interno deles que podem nos afetar se as guerrilhas entrarem no nosso território. Por isso estamos vigilantes. A mesma coisa na Venezuela. As decisões de lá podem agradar ou desagradar. Será que está bom pra eles? O dinheiro do petróleo poderia ser colocado para o país crescer, prosperar, mas se o presidente (Hugo) Chávez resolveu aumentar o seu poder militar, é decisão soberana e são os venezuelanos que tem que avaliar.

A CRÍTICA: Quais as principais preocupações militares na Amazônia? Nossos vizinhos, o narcotráfico…
General Luis Cláudio Mattos: Tudo isso nos incomoda. Mas o que nos incomoda mesmo é a vigilância da nossa fronteira. São 11 mil km. Nós temos preocupação com isso, estamos vigilantes na nossa fronteira. Temos dispositivos colocados na nossa fronteira e não tenho a menor dúvida de que farão face a qualquer tipo de ameaça; a nossa estratégia é preparada para isso. Temos forças presentes e forças que podem ser deslocadas rapidamente em caso de invasão. É importante dizer que uma invasão não acontece do dia pra noite.
Falta de aperfeiçoamento tecnológico nas Forças Armadas

A CRÍTICA: Há previsão de descontingenciament o dos recursos do projeto Calha Norte?
General Luis Cláudio Mattos: Há pedidos e solicitações, mas não sei dizer se há previsão. Nós somos, modéstia a parte, bons planejadores. Para nós, o principal problema não é a quantidade de recursos, mas a regularidade. O que acontece hoje é que se faz um planejamento e a lei orçamentária contempla o Exército com recursos. Aí começa o ano e aquilo tudo fica contingenciado. Não adianta ficar conversando ou discutindo. Temos que tentar obter aquele recurso. O Chile tem a lei do cobre que destina um porcentual de tributos às Forças Armadas.A

CRÍTICA: O senhor acredita que isso poderia ser aplicado no Brasil com o Pré-Sal, por exemplo?General Luis Cláudio Mattos: Com certeza. É capaz de ter alguma coisa do Pré-Sal voltada para a Marinha. Poderíamos ter um pra cada Força Armada. Nós sabemos que é uma coisa que não aparece. Soberania não aparece. Defesa é algo que não aparece. Isso já foi pensado e visto. Vira Projeto de Lei. Mas na hora que bate no Congresso você imagina a discussão.

A CRÍTICA: Então falta vontade política para destinar mais recursos para as Forças Armadas?General Luis Cláudio Mattos: Poderia dizer que sim. Agora, tanto o Executivo quanto o Legislativo, eles pensam na alocação dos recursos de acordo com a sua vontade. Realmente, se houvesse uma vontade política de aporte de recursos, com toda certeza, eles apareceriam.A

CRÍTICA: Seu antecessor, General Heleno, disse que as Forças Armadas do Brasil estão obsoletas. O senhor concorda com ele? O que seria prioridade no reequipamento das Forças?General Luis Cláudio Mattos: Concordo totalmente com o Heleno. Por isso é que está acontecendo esse planejamento todo. Esse pensamento é para tirar as forças armadas da obsolescência. Temos planos pra cada área. Por exemplo, nós temos carência de blindados. Existe uma carência de artilharia antiaérea e são perfeitamente aplicáveis na Amazônia. Comunicações é outro exemplo. Nós conseguimos nos comunicar com todas as nossas tropas, mas existe uma necessidade muito grande de um aperfeiçoamento tecnológico nessa área.A

CRÍTICA: Como executar uma Estratégia Nacional de Defesa tão ousada com um orçamento tão minguado? O senhor teme que isso fique no papel?
General Luis Cláudio Mattos: Esse é o grande problema. Vai depender de vontade política. Nós sabemos que nós não vamos poder colocar mais 28 pelotões de fronteira nesses 11 mil km da noite pro dia, mas nós já tínhamos alguns desses pelotões planejados, então se não tivermos dinheiro para os 28, vamos atender aqueles que já havíamos pensado.

A CRÍTICA: Fontes dos bastidores da Polícia Federal se queixam que, apesar de ter mais gente e mais equipamento, o Exército não cumpre seu papel de polícia na faixa de fronteira no combate ao narcotráfico…
General Luis Cláudio Mattos: Se alguém falou isso é porque não conhece a nossa missão constitucional. Não é missão do exército o combate ao narcotráfico. Não é missão do Exército fazer missão humanitária, ajudar na seca e nem nas cheias, mas quando tem uma tragédia, veja lá se não tem um militar ajudando. O nosso dever é a defesa da Pátria. Foi criada uma lei nos dando poder de polícia para nos dar segurança quando, na fronteira, encontrássemos alguma ação suspeita, mas ninguém sai do quartel para combater o narcotráfico. Nem na fronteira. Não saímos do quartel pra fazer isso.

A CRÍTICA: Mas num cenário de relativa paz com nossos países vizinhos, o narcotráfico não é considerado uma questão de segurança nacional?
General Luis Cláudio Mattos: Não vejo como uma ameaça à nossa soberania. É um mal que atinge o nosso País todo, mas não é segurança nacional, é segurança pública. Quando o narcotráfico atingir a nossa soberania, aí sim. Quando estiver incorporado a uma guerrilha que avança sobre o nosso território, aí sim. O narcotráfico não é um problema específico das forças armadas. Ele tem que ser combatido, mas temos que ter gente pra fazer isso. Mas não é por isso que vai pegar o Exército pra cumprir uma missão que não é nossa.

A CRÍTICA: Como o senhor avalia a política externa do governo brasileiro?
General Luis Cláudio Mattos: Eu não posso te dar minha opinião como militar. Posso apenas dizer o que eu acho. Eu acho que a gente poderia ser menos flexível porque o Brasil é uma potência continental. Nós poderíamos, em determinados momentos, mostrar a nossa cara. Somos potência.

A CRÍTICA: O senhor acha que o Brasil poderia ter sido “menos flexível” na invasão de instalações da Petrobras pelo exército boliviano, por exemplo?
General Luis Cláudio Mattos: Eu como brasileiro acho que poderíamos ter sido mais firmes. Eu não posso concordar ou discordar da política externa brasileira. Posso dar minha opinião e acho que poderíamos ter sido mais firmes, mostrado a cara da grandeza do Brasil. Muitos não têm noção da nossa grandeza. E não é grandeza militar, mas do País como um todo. Talvez, se o Brasil usasse a sua cara e o seu poder como grande País… enfim… eu conduziria diferente, mas isso é problema do governo.

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